BARROS, Joaquim do Carmo

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BARROS, Joaquim do Carmo

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Nível de descrição

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Código de referência

PT/CMMLG/GCMLG/MLG18/000790

Título

BARROS, Joaquim do Carmo

Dimensão e suporte

1 pág.

Âmbito e conteúdo

BARROS, Joaquim do Carmo. Filho ilegítimo de Margarida Carolina de Castro Álvares de Barros, solteira, e do fidalgo da Casa do Rio do Porto, Caetano José de Abreu Cunha Araújo. Neto materno de João José Álvares de Barros e de Ana Joaquina de Castro. (O seu pai nunca o reconheceu oficialmente, mas quando se finou deixou-lhe, no testamento, a sua bengala de unicórnio!) // Foi exposto na roda a 16/1/1864, pelas onze horas da noite, ficando registado no livro dos expostos sob o n.º 245. // Aparentava ter oito a dez dias de idade. // Acompanhava-o um escrito, no qual se dizia que brevemente alguém o iria buscar. // Foi batizado na igreja de SMP a 17 desse mês e ano, tendo por padrinhos Joaquim José Gonçalves, solteiro, oficial de sapateiro, do Campo da Feira, e Balbina Rosa Carneiro, solteira, criada de servir, residente em Galvão de Baixo. // A 24/1/1864 foi procurado por parte da mãe, que por ser pobre não pagou as despesas, 185 réis. // Criou-se na Vila de Melgaço. // Em Março de 1888 partiu para Belém de Pará, «em cujo comércio amealhou pequena fortuna.» // A 23/5/1897 foi padrinho de António Augusto Esteves, nascido na Vila a 18 desse mês e ano. // Em 1907 esteve de visita a Melgaço e nesse mesmo ano embarcava para Pará a fim de se desfazer do negócio e regressar definitivamente à sua terra, o que aconteceu a 19/12/1907. Logo a seguir reconstruiu a sua casa. // Em 1908 pertencia à Junta de Paróquia da Vila, juntamente com João José do Vale, Joaquim Egas Afonso, Aurélio Araújo Azevedo, além dos substitutos, Francisco Manuel da Cunha, Manuel Maria de Castro, Fortunato Guilherme Esteves, e Francisco José Ribeiro. Foi-lhes conferida a posse pelo regedor. // Em 1912 fazia parte da Comissão Municipal do Partido Republicano Evolucionista; era proprietário e proposto de recebedor. // De 1912 a 1914 foi irmão da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Melgaço. Os outros irmãos eram: Manuel José Lopes, Aurélio A. Azevedo, e Duarte A. Magalhães. // Foi jurado para a freguesia da Vila no 2.º semestre de 1915. Os outros eram: Dr. António Augusto Durães, Dr. Augusto Ribeiro Lima, Frederico Augusto dos Santos Lima, e Feliciano Cândido de Azevedo Barroso. // Foi de novo jurado pela freguesia da Vila no 2.º semestre de 1919. Teve por companheiros: João Pires Teixeira, João da Cunha Morais, Amadeu Carlos Ribeiro Lima, Feliciano Cândido de Azevedo Barroso, Augusto Jaime de Almeida, Alberto Magno Pereira de Castro, Francisco Pires, José Bento Domingues, Dr. António Francisco de Sousa Araújo, e Dr. Augusto César Esteves. // Casou quase no fim da sua vida com Maria da Anunciação Alves da Costa (Sapata), mãe dos seus filhos. // Morreu a 28/1/1943. Lê-se no NM 619, de 31/1/1943: A sua viúva finou-se no Porto em Janeiro 1953, com setenta e três anos de idade.

Idioma e escrita

port.

Unidades de descrição relacionadas

(CM 7), (JM 1256, de 27/7/1919); pai ARAÚJO, Caetano José de Abreu Cunha; mãe BARROS, Margarida Carolina; irmã BARROS, Ludovina da Glória; irmão BARROS, Adriano Secundino; irmão BARROS, Caetano José; irmão BARROS, Cipriano Luís; irmã BARROS, Maria José; irmã BARROS, Albina Augusta