AZEVEDO (*), Feliciano Cândido

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AZEVEDO (*), Feliciano Cândido

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Nível de descrição

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Código de referência

PT/CMMLG/GCMLG/MLG14/000109

Título

AZEVEDO (*), Feliciano Cândido

Dimensão e suporte

1 pág.

Âmbito e conteúdo

AZEVEDO (*), Feliciano Cândido. Filho de Bento Joaquim (Azevedo), exposto, e de Narcisa Cândida Gonçalves Pereira “Barroso”, lavradores, residentes no lugar de Santo Amaro, freguesia de Prado. Neto paterno de avós incógnitos; neto materno de Domingos Gonçalves Pereira “Barroso” e de Maria Teresa Pereira de Castro, do lugar do Cerdedo, Prado. Nasceu em Prado a 16/8/1857 e foi batizado na igreja paroquial a vinte desse mês e ano. Padrinhos: Caetano José de Abreu Cunha Araújo, solteiro, e sua tia, Albina Clara de Abreu Cunha Araújo, viúva, ambos do Rio do Porto, SMP. // Foi admitido na Confraria das Almas de Prado a 23/4/1876. // Já era comerciante quando casou em primeiras núpcias, na igreja de SMP, Vila, a 27/4/1879, com Júlia da Glória de Sousa, de dezanove anos de idade, solteira, filha de José Maria de Sousa e de Rosa Margarida Gonçalves, comerciantes, moradores no Campo da Feira, Vila. Testemunhas presentes: Gaspar Eduardo Lopes da Fonseca, casado, escrivão de direito, e Manuel Rodrigues, carteiro, solteiro. // A 7/5/1882 o casal apadrinhou, na igreja de Prado, Júlia da Glória Salgado, que nascera no Cerdedo cinco dias antes. // Em 1908 tinha uma questão pendente com a Câmara Municipal; teve de ser nomeada uma comissão a fim de se resolver o problema. // Foi nomeado pela freguesia da Vila para servir nas causas-crime no 2.º semestre de 1913. // Em 1914 foi nomeado, juntamente com Joaquim do Carmo Álvares de Barros, delegado paroquial da freguesia da Vila. // Mandou construir um passeio na frente de sua casa de morada, sita no Largo Dr. Bernardino Machado, Vila, e levando esse passeio além da sua propriedade, pois atravessava a Rua Basílio Teles, a Comissão Executiva da Câmara Municipal resolveu fiscalizar o andamento dessa obra. // A Comissão Administrativa da Câmara Municipal, em sessão de 27/2/1918, nomeou-o para a comissão encarregada da avaliação dos prédios urbanos. // Por decreto de 22/11/1919 foi nomeado informador agrícola para o concelho de Melgaço. // A sua esposa faleceu na sua freguesia de nascimento, Vila de Melgaço, a 14/10/1921, com sessenta e um anos de idade. // Em finais de 1933 foi nomeado vogal da Comissão de Revisão de Rendimentos Coletáveis, da propriedade urbana. // Casou em segundas núpcias, na Conservatória do Registo Civil de Melgaço, a 26/6/1935, com Margarida da Conceição Gonçalves, natural de Fiães, Melgaço, nascida em 1904, já com filhos em comum. // Foi louvado judicial e comerciante, estabelecido ao pé da Igreja Matriz da Vila com a «Loja Nova do Cantinho». Entretanto, tomou de trespasse a «Loja do Rainha», de José Maria Esteves, filho de Escolástica Esteves, do lugar do Cerdedo, cuja loja ficava na antiga Praça do Comércio, depois Praça da República, onde esteve o «Café Chave d’Oiro». // Morreu na Vila de Melgaço, onde residia há muitos anos, a 22/8/1938, com oitenta e um anos de idade. // A sua segunda esposa, Margarida da Conceição, finou-se a 17/10/1941, tuberculosa! // Moralmente deixou muito a desejar, basta saber-se que numa sua filha natural, Blademira Augusta Penha, natural de Prado, mais conhecida por “Tringuelheta”, gerou (segundo a voz corrente) um filho-neto, o “Lim”. /// (*) Mais tarde passou a usar o apelido «Barroso». // (ver a sua descendência na Vila de Melgaço.

Idioma e escrita

Por.

Unidades de descrição relacionadas

(sessão da Câmara Municipal de Melgaço de 22 de Janeiro), (Correio de Melgaço n.º 56, de 6/7/1913), (Correio de Melgaço n.º 90, de 8/3/1914), (Correio de Melgaço n.º 98, de 3/5/1914), (Jornal de Melgaço n.º 1197, de 2/3/1918), (Jornal de Melgaço n.º 1273, de 7/12/1919) e (NM 304, de 12/11/1933)