PIRES, João Evangelista (João da Esquina)
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/CMMLG/GCMLG/MLG10/001027
Título
PIRES, João Evangelista (João da Esquina)
Dimensão e suporte
1 pág.
Âmbito e conteúdo
PIRES, João Evangelista (João da Esquina). Filho de Caetano Pires e de Francisca Lopes, lavradores, residentes em Sá. N.p. de Domingos Pires e de Caetana Gomes; n.m. de José Luís Lopes e de Marcelina Rodrigues. Nasceu a 22/9/1885 e foi batizado a 27 desse mês e ano. Padrinhos: João Manuel Durães e Francisca Pires, casados, proprietários, de Sá. // Casou na igreja de Cristóval a 9/3/1910 com Júlia Amélia, de 18 anos de idade, solteira, camponesa, natural e moradora no lugar dos Casais, Cristóval, filha de Manuel Esteves e de Delfina Rosa Esteves, cristovalenses. // Tiveram um estabelecimento comercial em São Gregório. // A 1/8/1920 realizou-se em Paços uma festa em honra de Santa Ana. Eram seus promotores: José Trancoso da Silva, João Evangelista Pires, José Joaquim Pires, Francisco Douteiro, José de Brito, José Joaquim Douteiro, e Manuel Lopes. Como havia dinheiro, do Rio de Janeiro tinham chegado ou iam chegar 300$00, tentaram contratar em Ribadávia o conjunto musical “La Lyra”, mas já estava comprometido para esse dia; o mesmo aconteceu com a banda da Vila de Monção, a de Melgaço e a de Valadares; assim, de São Gregório veio a sua banda, e de outra parte veio uma orquestra, quinteto, composto por concertina, violão, bandolim, e dois violinos «que produziu um efeito admirável, e tanto assim que a mesma orquestra foi convidada para um baile que nessa noite se deu no lugar de Sá». O padre Artur de Ascensão Almeida, pároco de Penso, foi o orador sagrado. // Morreu em Cristóval a 13/2/1958. // A sua viúva finou-se a --/--/1967. // Em 1994 foi rezada na capela do Lar Pereira de Sousa missa de sufrágio pela alma dele e da sua esposa; a esse acto religioso assistiram todos os seus filhos.
Idioma e escrita
Por.
Unidades de descrição relacionadas
(Jornal de Melgaço n.º 1301, de 15/8/1920), (Jornal de Melgaço n.º 1298, de 25/7/1920) e (ver “A voz de Melgaço” n.º 1019)