ALVES, Aníbal José.

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ALVES, Aníbal José.

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

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Código de referência

PT/CMMLG/GCMLG/MLG03/000061

Título

ALVES, Aníbal José.

Dimensão e suporte

1 pág.

Âmbito e conteúdo

Filho de José Augusto Alves, carpinteiro e proprietário, e de Carlota Maria Rodrigues, moradores na Portela do Couto, Chaviães. Neto paterno de António Joaquim Alves e de Maria Joaquina Pires; neto materno de Manuel José Rodrigues “Valença” e de Maria Joaquina Domingues. Nasceu em Chaviães a 4/11/1879 e foi batizado pelo padre BARP a 12 desse mês e ano. Padrinhos: Guilherme José Meleiro, solteiro, lavrador, e Alexandrina Rosa Rodrigues, casada. // A 14/8/1898, na igreja de Rouças, foi padrinho de Maximiano Cândido Esteves, nascido a oito daquele mês e ano. A madrinha foi Cândida Beatriz Dias. // Casou na igreja de Cristóval a 24/9/1903 com Olívia Isabel, de 20 anos de idade, solteira, camponesa, natural de Cristóval, moradora em Cevide, filha de Joaquim Rodrigues e de Benedita Mendes. Testemunhas presentes: padre Júlio Celestino Gonçalves e Manuel Pereira da Costa, casado, proprietário, ambos do lugar da Porta, freguesia de Cristóval. // Lavrador e cambista. // Também teve uma pequena fábrica de espanadores de ráfia, no lugar da Portela. // Em 1914 era vereador da Câmara Municipal de Melgaço. // Foi jurado no 2.º semestre de 1915, e no 2.º semestre de 1916. // Em 1917 concorreu às eleições para a Câmara Municipal, em uma lista encabeçada pelo padre Francisco Leandro Álvares de Magalhães. // Foi de novo jurado no segundo semestre de 1919. Eram seus companheiros por Chaviães: José António Vaz e António Caetano Alves. // Escreveu-se acerca dele, em 1936, no “Notícias de Melgaço” n.º 306: «importante capitalista e proprietário». // Em Novembro de 1937 era vogal do Conselho Municipal de Melgaço. // Foi administrador do Grémio da Lavoura. // Em 1950 foi submetido a uma melindrosa cirurgia na cidade de Lisboa. // A sua esposa faleceu em São Vítor, Braga, a 26/11/1926, e ele acabou seus dias na Portela do Couto a 17/9/1963. // Ficou conhecido por “Banqueiro de Chaviães”. // Com geração (ver em Cristóval). // Era sogro do Dr. Abel Varela Seixas, residentes com a esposa e filha na cidade de Lisboa.

Idioma e escrita

Port.