ALVES, Manuel António

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ALVES, Manuel António

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Nível de descrição

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Código de referência

PT/CMMLG/GCMLG/MLG02/000573

Título

ALVES, Manuel António

Dimensão e suporte

1 pág.

Âmbito e conteúdo

ALVES, Manuel António. Filho de António Alves e de Maria Rosa Alves. Nasceu na freguesia de Castro Laboreiro a 17/8/1903. // Casou com Isabel Maria Rodrigues (26/2/1905 a --/1/1995), filha de António Rodrigues e de Rosa Rodrigues. // Comprou a Quinta do Fecho, sita em Rouças, no ano de 1936, por quarenta contos de réis, onde passou a residir com a mulher e filhos, e também seus pais, que ali morreram. // Nesse local teve uma loja de comércio. // Mais tarde cedeu metade da Quinta ao irmão, Dodão, que morava em Castro Laboreiro. Morreu no lugar do Fecho a 22/11/1956. // Pai de Noémia, Adriano e Carlos Augusto. [Essa Quinta foi arrematada em hasta pública a 26/1/1936, pelas doze horas, no Tribu-nal Judicial de Melgaço, por metade do valor antes estipulado, ou seja por 28.380$00 (casa de morada, capela com brasão, terra de cultivo, mato e arvoredo), pois no dia 12 desse mês ninguém a quisera comprar. Pertencia ao conde de Azevedo, Pedro Barbosa Falcão Azevedo Bourbon. O Morgadio do Fecho fora criado por Lopo de Castro (o Moço) e pela sua mulher, Francisca Quevedo, a 7/6/1601. No século XVIII era dono da Quinta o Morgado do Fecho, Dr. Manuel José Castro Melo Barreto, que também possuía a Quinta da Boavista. // Estes bens seriam para pagar a dívida à Caixa Geral de Depósitos no valor de 469.054$04, nos autos de execução fiscal administrativa que o magistrado do Ministério Público moveu contra os devedores, como representante da Fazenda Nacional. Eram citados Estêvão Maria Barbosa Carneiro Queiroz de Azevedo Bourbon e sua esposa, residentes em Viseu, a favor dos quais existia um registo provisório. O escrivão da 1.ª secção era, nessa altura, João Afonso, e o juiz de direito o Dr. José Luís de Almeida. // «Foi demolida a capela já pelos actuais possuidores da referida quinta (…), os quais tiveram a louvável ideia de aproveitar as (…) armas e fixá-las na casa de morada do velho solar acastelado.» (Padre Júlio Vaz apresenta Mário, página 120).

Idioma e escrita

Por.