CARDOSO, Raul

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CARDOSO, Raul

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Nível de descrição

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Código de referência

PT/CMMLG/GCMLG/MLG18/001001

Título

CARDOSO, Raul

Dimensão e suporte

1 pág.

Âmbito e conteúdo

CARDOSO, Raul. Filho de José Ferreira Alves Cardoso, natural do Porto, e de Generosa Miquelina Barreiros, solteira, natural de Monção. Nasceu na Ilha do Forno, São Nicolau, Porto, a 9/11/1901 (*). // Lê-se no “Notícias de Melgaço”: «Andou com sua avó materna (**), e seu irmão João “Cataluna”, angariando, de terra em terra, a sua subsistência até aos dez anos, idade essa com que chegou a Melgaço. Foi aqui que – graças aos corações bondosos de João Batista Reis e esposa, Laureana – acabaram os passeios turísticos do Sr. Raul…» // A partir de 1916 tornou-se músico de uma banda, tocando trombone, cujo mestre era o seu benfeitor, João Batista Reis, natural de Monção, que praticamente o adotou, ensinando-lhe o seu ofício de latoeiro e funileiro. // Casou na Vila de Melgaço, a 6/10/1924, com Maria Alzira da Costa Velho, natural da Vila de Melgaço, uma mulher dinâmica, a qual mais tarde abriu um pequeno restaurante (Casa de Pasto) na Rua Direita, Vila, perto do Solar do Alvarinho. // Depois de casado começou a trabalhar por conta própria, abrindo oficina na dita Rua Direita, nunca abandonando a banda de música dos BVM. // Trabalhou em Monção, onde fez o encanamento e esgotos do Teatro João Verde e de algumas escolas desse concelho. // Era um ótimo artista; os seus trabalhos – em folha-de-Flandres – são verdadeiras obras-primas: torre Eifel, lanternas, miniaturas diversas. Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 1575, de 14/11/1965, um artigo escrito por Ferreira da Silva: Morreu a 18/3/1976 e foi sepultado no cemitério municipal de Melgaço. // A sua viúva finou-se a 10/2/1983. // Com geração. /// (*) Ver NM 1767, de 10/12/1970, e NM 1771, de 25/2/1971. /// (**) Deve ter sido com a mãe e não com a avó. // - Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 885, de 9/1/1949: «Depois de ter concluído as magníficas instalações sanitárias do hospital desta Vila e as grandiosas obras de picheleiro do Cine Teatro João Verde, de Monção, seguiu para Vila Praia de Âncora, este nosso prezado amigo, onde foi dar princípio a um trabalho de grande envergadura, da sua especialidade. As nossas felicitações.»

Idioma e escrita

port.