RODRIGUES, Manuel Boaventura (Sem Orelha)
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/CMMLG/GCMLG/MLG14/001089
Título
RODRIGUES, Manuel Boaventura (Sem Orelha)
Dimensão e suporte
1 pág.
Âmbito e conteúdo
RODRIGUES, Manuel Boaventura (Sem Orelha). Filho de José Boaventura Rodrigues e de Mariana Domingues, de Merufe, Monção. Nasceu em -----------, a --/--/18--. // Casou em Prado com Ludovina Rosa Dantas, natural da Vila de Melgaço, viúva de José Caetano Marques (Ganchola). // Foi regedor da freguesia de Prado. // Em 1917 pegou fogo na chaminé da sua casa, mas logo se resolveu o problema, não havendo prejuízos a registar (CM 247). // Foi jurado pela freguesia de Prado no 2.º semestre de 1919. // A sua esposa faleceu no lugar do Rego, Prado, a 28/1/1932. // Depois da morte da mulher retirou-se para a sua terra natal. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 216, de 17/12/1933: «No dia 7 de Janeiro próximo, pelas doze horas, à porta do tribunal judicial desta comarca, se há-de proceder à arrematação em hasta pública, pelo maior preço oferecido acima do valor da avaliação, os seguintes bens: (…) Todos estes prédios estão sujeitos ao usufruto vitalício a favor de Manuel Ventura Rodrigues, e pertencem aos executados: Libânia Rosa Dantas; Leonilda Ortelinda Dantas; Faustino dos Anjos Dantas, solteiros, maiores; Amélia Dantas e marido, António Soares, todos da freguesia de Prado; Ludovina Rosa Dantas e marido, Manuel da Silva Carvalho, residentes na cidade de Viana do Castelo; Adolfo Augusto Dantas e mulher, Joaquina Rosa Vaz, desta Vila; Júlia Augusta Dantas, solteira, maior, residente no Chalet Vila Luísa, Peniche, Vigo; Amélia Dantas Baleixo e marido, Jacob Nunes, residentes no Paço de Arbo, província de Pontevedra; e Inocência Dantas Baleixo, solteira, maior, residente em Cequelinhos, Arbo, província de Pontevedra, estes últimos em Espanha, e todos herdeiros de Ludovina Rosa Dantas, que foi do lugar do Rego, freguesia de Prado, desta comarca, e vão à praça para pagamento da quantia exequenda de 5.839$38, ao exequente Maximiano Augusto Soares Calheiros, casado, proprietário, do lugar da Corredoura, freguesia de Prado, na execução de sentença que move contra os referidos executados…» // Nota: era irmão do padre Cândido Boaventura Rodrigues, pároco de Riba de Mouro, Monção.
Idioma e escrita
Por.
Unidades de descrição relacionadas
(ver Correio de Melgaço n.º 154, de 27/6/1915, e Correio de Melgaço n.º 247, de 29/4/1917), (Jornal de Melgaço n.º 1256, de 27/7/1919) e (Correio de Melgaço n.º 108, de 24/7/1914)