Fotografias da família Luís Máximo Ferreira

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Fotografias da família Luís Máximo Ferreira

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Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Secção   Secção

Código de referência

PT/MMLG/AF-FF/FF

Tipo de título

Atribuído

Título

Fotografias da família Luís Máximo Ferreira

Datas de produção

1895  a  1906 

Dimensão e suporte

2 fotografias

História administrativa/biográfica/familiar

Segundo o autor Joaquim Rocha: “FERREIRA, Luís Máximo. Filho de Manuel Francisco Ferreira e de Clara Rosa Gonçalves de Castro, moradores no lugar da Costa, Remoães. N.p. de Manuel José Ferreira e de Maria Dias de Carvalho, de Queirão, Paderne; n.m. de Manuel António Gonçalves de Castro e de Maria Joaquina Vaz, de Sobral de Cima, Rouças. Nasceu a 11/11/1845 e foi batizado dois dias depois. Padrinho: Luís de Sousa Gama Sarmento, da Quinta da Serra, Prado. // Casou com Elvira Ferreira. // Viveu em Lisboa, onde era comerciante. // No Jornal de Melgaço n.º 755, de 15/10/1908, diz-se que ele, grande capitalista, pagou uma festa em Remoães, em honra de São Luís. No arraial participaram as filarmónicas “Nova” e “Centro Artístico Melgacense” «queimando-se muito fogo e havendo na véspera lindas iluminações, e no dia missa solene, sermão e procissão.» No ano anterior fizera uma festa, também à sua custa, em Remoães, em honra de Santo António (JM 703, de 3/10/1907). // No verão de 1912 esteve novamente na sua terra de nascimento. // Em 1913 fez publicar uma declaração no jornal Correio de Melgaço prevenindo todos aqueles melgacenses a quem tinha conferido procuração que a partir daí não mais poderiam fazer uso dessas procurações (Correio de Melgaço n.º 38, de 23/2/1913). // Em sessão da Câmara Municipal de 15/10/1913 leu-se um seu requerimento em que solicitava autorização para colocar tubos de ferro no caminho público da Corga à Portela, e por eles conduzir água para a sua casa de morada; os vereadores concederam-lhe a licença, mas com a condição de ele se tornar responsável por todos os prejuízos que pudesse causar (Correio de Melgaço n.º 71, de 19/10/1913). // Em 1917 a sua junta de bois ganhou o 2.º prémio (sete escudos e cinquenta centavos) na feira do gado (feiras francas); o 1.º prémio foi atribuído à junta de bois do senhor Elias, do Peso, Paderne, na importância de dez escudos (Correio de Melgaço n.º 250, de 20/5/1917). // Faleceu em Lisboa em 1918, após prolongada doença; quando se soube a notícia, foi rezada uma missa na igreja matriz da Vila por sua alma (ver Jornal de Melgaço n.º 1209, de 8/6/1918, e Notícias de Melgaço n.º 280). // A sua viúva finou-se também na capital do país, no ano de 1936 (Notícias de Melgaço n.º 311). // Nota: parece ser o senhor que tinha duas filhas. // Tinha um irmão carteiro. // Devia ter alguns bens, pois no jornal aparece como proprietário. “

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Doação através do auto n.º 1/2021 por Luiza Azancot bisneta de Luiz Máximo Ferreira