PEREIRA, Justiniano António
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/CMMLG/GCMLG/MLG18/003404
Título
PEREIRA, Justiniano António
Dimensão e suporte
1 pág.
Âmbito e conteúdo
PEREIRA, Justiniano António. Filho de Francisco Pereira, ex-guarda municipal da Polícia do Porto, sapateiro em Melgaço, natural da Vila de Chaves (Rua Santa Maria Madalena) e de Elísia do Rosário Baleixo, costureira, da Vila de Melgaço, onde moravam. N.p. de Bento Pereira e de Antónia Maria, de Chaves; n.m. de José António Baleixo, sapateiro, e de Rosa Cândida Alves, doméstica, de SMP. Nasceu na Rua da Calçada a 27/12/1890 e foi batizado a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Justiniano António Esteves, solteiro, proprietário, e Maria Rita Alves, viúva, proprietária, ambos de SMP. // Exerceu a profissão de barbeiro. // «Preso – custodiado pelo oficial de juízo desta comarca, Sr. Mâncio do Nascimento Pereira, chegou a esta vila Justiniano Baleixo, para cumprir a pena de 60 dias de prisão que lhe foram arbitrados em substituição de uma multa. Não deu, porém, entrada na cadeia porque o seu estado de saúde não o permitiu.» // Em Janeiro de 1916 recebeu a esmola de $40, parte da venda de ovos apreendidos em Cousso pelos oficiais da administração a Maria Rodrigues e Maria Pereira, de Barbeita, Monção. Também receberam a mesma importância: Teresa Ferreira, Ursulina M. da Cunha, Rosa Joaquina Exposta, Maria Rosa Dantas, Ana Tropas, Ana Pianha, João de Galvão, Cesário Alves, Marília de Abreu, Conceição Latoeira, e Matilde da Conceição Marques. // A 9/9/1916 as autoridades aprisionaram em Penso 21 galinhas às contratadeiras de Monção; 50% do produto da venda foi distribuído por ele (1$00) e por Rosa Exposta, Urselina da Cunha, das Carvalhiças, João J. Domingues, de Galvão, Claudina Rosa Lourenço, João Almeida, da Carpinteira, Cesário Alves, Ana Joaquina de Sousa, Maria Bermudes, Maria José Fernandes, Dolores Nóvoas, Manuela Senra, e Inocêncio Marinho, os quais receberam $30 cada um . // Faleceu solteiro, em consequência de tuberculose pulmonar, a 29/10/1916, e foi sepultado no cemitério da Vila . // Deixou bens.
Idioma e escrita
port.
Unidades de descrição relacionadas
(Correio de Melgaço n.º 172, de 31/10/1915), (Correio de Melgaço n.º 185, de 6/2/1916), (CM 216, de 17/9/1916) e (Correio de Melgaço n.º 223, de 5/11/1916)