PAÇO, Isidoro Artur

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PAÇO, Isidoro Artur

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Nível de descrição

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Código de referência

PT/CMMLG/GCMLG/MLG18/003292

Título

PAÇO, Isidoro Artur

Dimensão e suporte

1 pág.

Âmbito e conteúdo

PAÇO, Isidoro Artur. Filho de Lourenço do Paço, ferrador, natural de Monção, e de Albina Cândida Moreira, doméstica, natural de Melgaço, moradores na Rua do Rio do Porto, SMP. Neto paterno de João Manuel do Paço e de Maria Francisca Pires, naturais da cidade de Tui, Galiza (!!!), residentes que foram em Monção; neto materno de Mariana Antónia Moreira, padeira, de Melgaço. Nasceu a 20/12/1880 e foi batizado a 2/1/1881. Padrinhos: José Cândido Gomes de Abreu, negociante, e Filomena Rosa de Sousa, solteiros, da Vila. // Teve a profissão de ferrador e de cocheiro. // Casou na igreja de Chaviães a 29/7/1903 com Belarmina de Jesus, de 29 anos de idade, solteira, jornaleira, natural de Chaviães, filha de Carlos Maria de Sousa e de Maria Joaquina de Sousa, residentes no lugar de Fonte. Testemunhas: Vitorino José Alves e Manuel Augusto de Sousa, casados, lavradores, do lugar do Cortinhal. // A 8/8/1912 foi julgado em processo correcional e condenado em 40 dias de prisão, 15 dias de multa a 100 réis/dia, custas e selos de processo. // Em 1918 foi nomeado pela Comissão Administrativa da Câmara, juntamente com Jerónimo Rego (Cascalheiro) «para examinar quem pretenda seguir a profissão de cocheiro». // Em Setembro de 1919 tomou conta da carreira Vila-São Gregório, «encarregando-se da condução de quaisquer encomendas particulares»; substituía Jerónimo Rego, mais conhecido por Cascalheiro. // Morreu na Calçada, Vila de Melgaço, a 25/2/1950. /// (*) Além dos filhos do matrimónio, teve uma filha natural, Rosa [Augusta do Paço], que perfilhou, a qual nasceu em Cristóval em 1929 e faleceu antes de 2000. A mãe da Rosa Augusta era natural de Cristóval e chamava-se Merenciana Maria Esteves, viúva.

Idioma e escrita

port.

Unidades de descrição relacionadas

(Correio de Melgaço n.º 10, de 11/8/1912), (JM 1198, de 9/3/1918), (Jornal de Melgaço n.º 1262, de 14/9/1919) e (Notícias de Melgaço n.º 927, de 12/3/1950)