GONÇALVES, Maria Rosa
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Documento simples
Código de referência
PT/CMMLG/GCMLG/MLG02/003251
Título
GONÇALVES, Maria Rosa
Dimensão e suporte
1 pág.
Âmbito e conteúdo
GONÇALVES, Maria Rosa. Filha de Rosa Gonçalves, solteira, de Portelinha. N.m. de Joaquim Gonçalves e de Luísa Rodrigues. Nasceu a 17/4/1883 e foi batizada a 22 desse mês. Madrinha: Maria Gonçalves, viúva, tia materna. // Lê-se no “Correio de Melgaço” n.º 85, de 1/2/1914: «Pela autoridade administrativa de Castro Laboreiro foi capturada a 28/1/1914 MRG, casada, do Rodeiro, que a 29/8/1913, por questões de ciúme, deu diversas punhaladas na sua prima Guilhermina Gonçalves, solteira, do mesmo lugar, a qual sucumbiu aos ferimentos recebidos a 20/9/1913. Conduzida para esta Vila (SMP) foi entregue às autoridades judiciais, dando entrada na cadeia.» // No Correio de Melgaço n.º 109, de 28/7/1914, lê-se: «No tribunal desta comarca respondeu hoje, em audiência geral, Maria Rosa Gonçalves e João Rodrigues Belchior, de Castro Laboreiro, acusados do crime de que foi vítima Guilhermina Gonçalves, também de Castro.» // No Correio de Melgaço n.º 110, de 4/8/1914, a notícia é dada com mais desenvolvimento: «Realizou-se nos dias 28 e 29 de Julho o julgamento em audiência geral de MRG e de JRB, acusados de a 29/8/1913, no Ribeiro de Cima, terem-se envolvido em desordem com Guilhermina Gonçalves, vibrando-lhe diversas punhaladas, de cujos ferimentos veio a falecer a 20/9/1913. A Maria Rosa foi condenada em dois anos de prisão correccional, custas e selos do processo, levando-se-lhe em conta o tempo já sofrido, sendo absolvido o J.R.B.» // Faleceu a 29/3/1945.
Idioma e escrita
Por.