FERNANDES, Abílio

Ações disponíveis

Ações disponíveis ao leitor

Consultar no telemóvel

Código QR do registo

Partilhar

 

FERNANDES, Abílio

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/CMMLG/GCMLG/MLG09/000280

Título

FERNANDES, Abílio

Dimensão e suporte

1 pág.

Âmbito e conteúdo

FERNANDES, Abílio. Filho de Manuel Joaquim Fernandes e de Maria Rosa Domingues, lavradores, residentes no lugar de Gavião, freguesia de Lamas de Mouro. Neto paterno de José Fernandes e de Maria Joaquina Domingues; neto materno de Domingos Domingues e de Joaquina Pires. Nasceu no lugar de Gavião, Lamas de Mouro, a 9/11/1897, e foi batizado na igreja paroquial a catorze desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Joaquim Domingues e Rosa Domingues, solteiros, camponeses, moradores no lugar de Gavião, tios maternos do batizando. // Proprietário. // Casou na CRCM (e na igreja de Prado) a 7/10/1922 com Palmira de Jesus Bernardo, proprietária, nascida no lugar de Alcobaça, Lamas de Mouro, a 24/3/1897, filha de António Bernardo e de Maria Luísa Domingues. // Moraram na Corredoura, freguesia de Prado, concelho de Melgaço. // Foi emigrante em Madrid e noutras terras espanholas; depois estabeleceu-se no lugar da Corredoura com a “Madrilena”. // Lê-se no Notícias de Melgaço n.º 237, de 24/6/1934: «No dia vinte e dois, pelas vinte e duas horas, foi agredido pela malta que costuma fazer arraial noturno no lugar do Cruzeiro da Serra, Prado, Abílio Fernandes, mais conhecido pelo “Abílio Chancas”, casado, proprietário, do lugar da Corredoura, da mesma freguesia. O Abílio Fernandes regressava desta vila a casa quando ao passar junto de um estabelecimento, onde costuma reunir-se a malta, foi insultado e agredido. A malta perseguiu ainda o Abílio Fernandes pela estrada de Paderne, agredindo-o de novo, mas aos gritos de socorro, soltados pela vítima e por alguns vizinhos que presenciaram indignados a agressão, a malta deu às de Vila Diogo. Pouco depois compareceu no local o regedor da freguesia, senhor António Soares, que procurou avistar-se com o senhor administrador do concelho, a quem expôs as proezas praticadas pela malta, prometendo aquela digna autoridade tomar as devidas providências no sentido de terminarem os abusos e as desordens que constantemente se dão naquele lugar.» // No final da sua vida sofreu de doença mental. // Morreu a 15/8/1948 (declarada a sua morte presumida). // Pai de Maria de Ascensão, nascida em Prado a 25/5/1925 e ali falecida a 6/4/2001.

Idioma e escrita

Por.